A! Se a tua ausência me corroesse
Eu seria como uma aragem
Abstrato aos olhos do coração
Não jazeria, contudo nem nas
Férteis imaginações
Quem sabe! Eu seria como um
Barco a derivar sem direção
Quase a naufragar
Eu confesso que não navegaria
Mas neste mar
Então ermo eu seria e pereceria
Com a sua ausência
Vejo as alvoreceres que me cortejam
Também os rios cortando
As vegetações e suas águas límpidas
E cristalinas
E em seu cristal lavo o meu semblante
E observo o teu amor
Com todo atrativo e formosura
Que é a esplêndida proeza de Deus
A bendizer ao meu interior.
Autores; gentil e Tânia Aguiar
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